eu no cu não aprecio

Thursday, November 23, 2006

SEXO ORAL

O sexo oral está, bom... para o sexo, como o match point para o ténis. Uma partida quando é bem disputada, decorre em vários sets e às vezes só é decidida em match point, ou seja, naquela jogada que pode decidir a vitória ou o prolongamento da partida.
Faz-me lembrar a história de um casal conhecido. Ele muito fogoso, embora pouco favorecido pela natureza. Ela ginasticada mas só capaz de atingir o orgasmo com efectiva penetração. Para todos que a esta hora estão a pensar: «oh, lá está ela a falar dela e a fingir que é de uma pessoa conhecida», a minha resposta é: não, não estou a falar de mim. Não podia. Não conheço nenhum homem assim tão fogoso.
Bom, estava o dito casal a fazer o amor e a mulher a pensar: «lá vou ter que fingir mais um orgasmo» quando o homem saca de uma técnica nova. Na maior parte das vezes o sexo oral era por conta dela e pensava: «já comi pernas de frango mais rechonchudas», mas naquele momento, em vez de se concentrar nas rachas do tecto enquanto gemia, a mulher viu a luz! Consta que a experiência foi tão intensa que valeu por todos os fingimentos anteriores. O homem tinha sacado um match point e acabado logo ali com a disputa!
Qual terá sido a razão para esta troca de táctica? Até hoje não se sabe, mas a mulher tem andado muito sorridente, a pele esticadinha e até já diz que não importam de onde venham, o que é preciso é que se sintam orgasmos. Nem mais.
Não sei o que o Pete Sampras ou a Anna Kournikova têm a dizer sobre o assunto, mas eu cumpri a minha parte. Marta Crawford, a partir daqui é consigo.

1 Comments:

  • At 7:26 AM, Blogger Kit said…

    Ó Zé, pare lá com os elogios, olhe que eu posso acreditar.

     

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