Enésima Gala do Festival da Canção Universalesca
By Peter Trigger
(Como combinado aqui fica um relato da noite de ontem. Este já veio feito por alguém, mas é tão bom tão bom, que não valia a pena construir um texto próprio!)
O Palácio das Irmãs Tesoura, na Parede, recebeu mais uma Gala do Festival da Canção Universalesca na noite da passada quinta-feira, dia 14. Um lote dos melhores artistas da praça desfilou num palco concorrido. A festa que se seguiu tornar-se-ia memorável…
Tendo por anfitriã a Carlita Coitadinha Simonette, a gala apresentou um cartaz imperdível para qualquer ser mortal. Os duetos foram dos mais variados e aprimorados. Da transmutabilidade musical de Patti Smitherreira a partilhar o palco com a sensualidade acrobática de Clô Santa. O gingar flamenco de Hana Jejeje Érnandez em despique acesso com Roy Ferrer. A electricidade estática de Pôla Cabeção, o encardido Peter Trigger, o prazeroso Lord Ôchoa, o Digital Embirra, a Patriciazinha “não-vou-cantar-Depeche-Mode-mas-apatece-me-tanto”, mas acima de tudo, (e tudo aqui requer uma pausa longa…), o atrevimento radiofónico de Monique Lillte Head, os falsetes aprimorados do “chanteur” francês Monsieur Sardin. Entre Universallettes e Macho-qualquer-coisa a a prestação culminaria com um final apoteótico com Titi Palma a cobrir, literalmente, a anfitriã do certame.
O repasto luxuoso seria servido através de uma nota de 20, outra de 10 e uma de 5 euros. A surpresa final estava reservada para o bailarico sofisticado no Iate Bem. Um autêntico Todos-Contra-Todos!
(Como combinado aqui fica um relato da noite de ontem. Este já veio feito por alguém, mas é tão bom tão bom, que não valia a pena construir um texto próprio!)
O Palácio das Irmãs Tesoura, na Parede, recebeu mais uma Gala do Festival da Canção Universalesca na noite da passada quinta-feira, dia 14. Um lote dos melhores artistas da praça desfilou num palco concorrido. A festa que se seguiu tornar-se-ia memorável…
Tendo por anfitriã a Carlita Coitadinha Simonette, a gala apresentou um cartaz imperdível para qualquer ser mortal. Os duetos foram dos mais variados e aprimorados. Da transmutabilidade musical de Patti Smitherreira a partilhar o palco com a sensualidade acrobática de Clô Santa. O gingar flamenco de Hana Jejeje Érnandez em despique acesso com Roy Ferrer. A electricidade estática de Pôla Cabeção, o encardido Peter Trigger, o prazeroso Lord Ôchoa, o Digital Embirra, a Patriciazinha “não-vou-cantar-Depeche-Mode-mas-apatece-me-tanto”, mas acima de tudo, (e tudo aqui requer uma pausa longa…), o atrevimento radiofónico de Monique Lillte Head, os falsetes aprimorados do “chanteur” francês Monsieur Sardin. Entre Universallettes e Macho-qualquer-coisa a a prestação culminaria com um final apoteótico com Titi Palma a cobrir, literalmente, a anfitriã do certame.
O repasto luxuoso seria servido através de uma nota de 20, outra de 10 e uma de 5 euros. A surpresa final estava reservada para o bailarico sofisticado no Iate Bem. Um autêntico Todos-Contra-Todos!
5 Comments:
At 6:27 AM, Beri said…
sim senhor...faço ideia...
a chamada festa rija!
gostei, sobretudo dos nomes das personagens!!
bom Natal!
At 8:13 AM, Anonymous said…
Que filme! 5.ª Dimensão? Fellini? "Feios, Porcos e Maus"... que maluqueira!
At 8:41 AM, Cereja said…
:) os nomes das personagens são brilhantes. O Peter Tigger é grande!!
At 3:30 AM, Beri said…
ahahah...
pois, o problema é que a Bicaense não fica perto de casa da Dirty!!
já da minha...é um pulinho!:)
At 4:03 AM, Cereja said…
Ó Zé, a ideioa não foi minha... diria antes que teve dedo da Amelinha... E eu cá acho que ela esteve muito bem!
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